Ginecologia geral

A ginecologia geral abrange grande parte dos cuidados de rotina e das consultas por sintomas que as mulheres podem precisar em diferentes fases da vida. Inclui contraceção, saúde menstrual, infeções genitais, doenças benignas do útero e ovários e o seguimento de muitas queixas frequentes.

Uma abordagem clara e organizada ajuda a evitar preocupações desnecessárias e diagnósticos em atraso. Em Lisboa, a Dra. Joana Faria realiza consultas de ginecologia geral em português, inglês, francês, e espanhol, com tempo para ouvir e explicar cada decisão.

Os principais temas da ginecologia geral são desenvolvidos em páginas específicas, incluindo contraceção e menopausa, alterações do ciclo menstrual, dor menstrual e infeções genitais e doenças do aparelho reprodutor.

O que a ginecologia geral inclui

A ginecologia geral não se foca numa única doença. É a área que cuida da saúde ginecológica do dia a dia. Os motivos mais comuns de consulta incluem:

  • Consultas de rotina e de prevenção.
  • Escolha ou mudança de método contracetivo.
  • Menstruações abundantes, irregulares ou dolorosas.
  • Corrimento vaginal, comichão, ardor ou suspeita de infeção genital.
  • Dor pélvica, desconforto nas relações sexuais ou sensação de peso no baixo ventre.
  • Seguimento de doenças benignas como miomas, quistos ou endometriose.

A consulta de ginecologia também é uma oportunidade para falar sobre planos de gravidez, questões de fertilidade e o impacto do estilo de vida ou de outras doenças na saúde reprodutiva.

Principais sintomas e razões para marcar consulta

Algumas mulheres procuram o ginecologista apenas perante um problema concreto. Outras preferem visitas regulares de prevenção. As duas opções podem ser adequadas, mas certos sintomas devem sempre ser avaliados.

Deve considerar marcar consulta se notar:

  • Sangramento entre menstruações, após as relações sexuais ou depois da menopausa.
  • Menstruações muito mais abundantes ou mais dolorosas do que o habitual.
  • Dor pélvica ou dor no baixo ventre persistente.
  • Alterações do corrimento vaginal, sobretudo se houver odor, comichão ou ardor.
  • Dor ou desconforto durante as relações sexuais.
  • Dificuldade em engravidar após algum tempo de tentativa.

Estes sintomas são frequentes e muitas vezes têm causas benignas, mas merecem uma avaliação organizada. Se tiver hemorragia muito abundante, dor súbita intensa ou mal estar com sensação de desmaio, deve contactar o 112 ou dirigir se ao serviço de urgência mais próximo.

Diagnóstico: exames e o que esperar

A maioria das consultas de ginecologia geral combina uma conversa detalhada com exame físico. Os exames complementares só são pedidos quando trazem informação útil para o seu caso.

Numa consulta típica pode esperar:

  • História clínica
    Discussão sobre o ciclo, a contraceção, gravidezes anteriores, medicação, outras doenças, vida sexual e sintomas que a preocupam.
  • Exame ginecológico
    Observação externa, exame com espéculo da vagina e colo do útero e palpação bimanual do útero e ovários. O exame é realizado com delicadeza e pode ser adaptado se estiver ansiosa ou tiver tido experiências negativas no passado.
  • Ecografia pélvica quando indicada
    Ecografia endovaginal ou abdominal para observar útero e ovários, por exemplo em caso de dor, hemorragias abundantes ou doença benigna conhecida.
  • Colheitas e análises
    Podem ser feitos esfregaços vaginais ou cervicais e pedidos exames laboratoriais para estudar infeções ou realizar rastreios, conforme a idade e os antecedentes.

Nem todas as consultas exigem todos estes passos. A Dra. Joana Faria adapta o estudo ao seu caso e explica porque é que cada exame é ou não necessário.

Opções de tratamento e seguimento

Na ginecologia geral, o tratamento é definido de acordo com o diagnóstico, a idade e os objetivos da doente. Para muitas situações existem várias alternativas, desde medidas simples de estilo de vida até terapêutica medicamentosa ou cirurgia. Alguns exemplos são:

  • Contraceção hormonal ou não hormonal ajustada à sua saúde e preferências.
  • Tratamento médico de menstruações abundantes ou dolorosas.
  • Tratamento dirigido das infeções genitais e orientação para reduzir recidivas.
  • Abordagem médica ou cirúrgica das doenças benignas do útero e ovários quando necessário.
  • Referenciação para especialistas em fertilidade ou menopausa em casos selecionados.

O seguimento é uma parte fundamental do cuidado. Permite avaliar se os sintomas melhoram, se existem efeitos secundários e se é preciso ajustar o plano. É importante sentir se à vontade para fazer perguntas e partilhar as suas prioridades, para que as decisões se mantenham alinhadas com aquilo que é mais importante para si.

Como a Dra. Joana Faria aborda a ginecologia geral

A Dra. Joana Faria considera que uma boa consulta de ginecologia alia rigor clínico e verdadeira escuta. Sabe que muitas mulheres adiaram cuidados por experiências anteriores vividas como apressadas ou julgadoras.

No dia a dia, ela:

  • Dedica tempo a compreender a sua história antes de se focar num único sintoma.
  • Explica os termos médicos em linguagem simples e confirma se percebeu o plano proposto.
  • Realiza os exames com delicadeza e adapta os gestos ao seu conforto e contexto cultural.
  • Disponibiliza resumos escritos quando isso ajuda, sobretudo em situações complexas ou com vários passos.
  • Articula o seguimento com outros especialistas quando a saúde ginecológica se relaciona com questões hormonais, metabólicas ou de saúde mental.

Para muitas mulheres, esta forma de trabalhar transforma a consulta de ginecologia geral num espaço seguro para colocar dúvidas e construir uma relação de confiança ao longo do tempo.

FAQ

Perguntas frequentes


Com que frequência devo fazer uma consulta de ginecologia geral?

A frequência ideal depende da idade, do historial clínico e da presença ou não de sintomas. Muitas mulheres beneficiam de uma consulta de ginecologia de rotina a cada um a dois anos, sobretudo durante a idade reprodutiva. Se tiver doenças conhecidas ou fatores de risco, pode ser aconselhado um seguimento mais próximo. A Dra. Joana Faria sugerirá um ritmo adequado ao seu caso.

É sempre necessário fazer exame pélvico na consulta de ginecologia?

Nem todas as consultas exigem um exame pélvico completo, mas este exame é muitas vezes importante para avaliar bem a situação. A decisão depende das queixas, da idade e do motivo da consulta. A Dra. Joana Faria explica porque recomenda o exame, como será feito e de que forma o seu conforto será protegido. Pode sempre pedir para fazer uma pausa ou interromper o exame se se sentir demasiado desconfortável.

O que devo levar para a primeira consulta com a ginecologista?

Ajuda trazer a lista de medicamentos que toma, informação sobre alergias, resultados de exames ginecológicos e imagiológicos anteriores e dados sobre o ciclo menstrual e a contraceção. Se usa uma aplicação para registar o ciclo, pode mostrar esse registo à médica. Escrever as principais dúvidas antes da consulta também facilita aproveitar melhor o tempo disponível.

Posso levar o meu parceiro ou uma amiga à consulta?

Na maioria das situações pode levar o parceiro, um familiar ou uma amiga se isso a fizer sentir se mais à vontade. Parte da conversa clínica pode decorrer com essa pessoa presente, se assim o desejar. Para o exame físico, muitas mulheres preferem estar apenas com a médica, mas esta é uma escolha pessoal que pode ser falada no início da consulta.

Qual é a diferença entre uma consulta de ginecologia geral e uma consulta apenas para citologia?

A citologia é um exame específico que se concentra sobretudo no colo do útero e faz parte do rastreio do cancro do colo. A consulta de ginecologia geral é mais abrangente. Pode incluir a citologia quando está indicada, mas também aborda o ciclo, a contraceção, as infeções, a dor pélvica e outras questões. Numa consulta de prevenção, a Dra. Joana Faria costuma integrar estas duas vertentes, para cuidar ao mesmo tempo da prevenção e dos problemas atuais.

É melhor marcar a consulta numa fase específica do ciclo menstrual?

Em muitos casos pode marcar consulta em qualquer fase do ciclo. No entanto, alguns exames são mais fáceis de interpretar fora dos dias em que o fluxo é muito intenso. Sempre que possível, consultas de rotina e alguns rastreios são agendados fora dos dias de maior hemorragia. Se tiver ciclos muito irregulares ou sintomas importantes, não deve adiar a consulta à espera do dia ideal.

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